Disappearing Bust of Voltaire - Salvador Dalí
Canção perdida
Parte I - A invenção dos cálices
E sempre andamos por aí
Cabeça ao vento, cabeça sem vento
Idéias mortas e vazias em si
Porque tu estás a pensar em ti
E a sombra das borboletas
São o reflexo do além
Que sendo um mero amém
Diz: vai e amai
Em desalinho tu gritas
E toda razão é falha
Quando não existe razão
E sonhando, pedaços de barro
Tornam-se montanhas
Que na vida, sim ou não
Querida, se configura
Em pedaços perdidos
De tempos, a grande verdade
De um dia te conhcer
Sem teu ser
Não
Valha-me outro fim
Parte I - A invenção dos cálices
E sempre andamos por aí
Cabeça ao vento, cabeça sem vento
Idéias mortas e vazias em si
Porque tu estás a pensar em ti
E a sombra das borboletas
São o reflexo do além
Que sendo um mero amém
Diz: vai e amai
Em desalinho tu gritas
E toda razão é falha
Quando não existe razão
E sonhando, pedaços de barro
Tornam-se montanhas
Que na vida, sim ou não
Querida, se configura
Em pedaços perdidos
De tempos, a grande verdade
De um dia te conhcer
Sem teu ser
Não
Valha-me outro fim
Nenhum comentário:
Postar um comentário