1917_02_Crepuscular Old Man, 1917-18 - Dalí
A Estrada
O que sou quando durmo
Senão a pálida escuridão
Do esquecimento e da inexistência.
Um vinho
Primitivo e intragável
Que repousa em ineptos sonhos.
Um silêncio
Que, dentro, irrompe
Em sutis rajadas de devaneios.
Um prenúncio
Nefasto e torpe
Que me lembra
A consectária estrada final.
VERSOS INSENSATOS, agradece Francisco Dutra...
Senão a pálida escuridão
Do esquecimento e da inexistência.
Um vinho
Primitivo e intragável
Que repousa em ineptos sonhos.
Um silêncio
Que, dentro, irrompe
Em sutis rajadas de devaneios.
Um prenúncio
Nefasto e torpe
Que me lembra
A consectária estrada final.
VERSOS INSENSATOS, agradece Francisco Dutra...
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