O tempo

quinta-feira, 31 de março de 2016

Impressões de um sonho










os sonhos do bolso tirei
em uma rodovia naveguei
com navios perdidos
de um amor esquecido

me prolonga o reflexo
me entenda os arrebóis
me esqueça sempre que possível
mas, não deixe de me amar
em andar soturno, faço da minha noite
um desfilar noturno

costurando a saudade
errei a agulha em ti
e agora, a borboleta que voa
é igual a lasanha do futuro
onde mesmo vamos parar?
se estamos tão perdidos
que nos perdemos só de pensar?


ps: "não solta da minha mão..."



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